quinta-feira, 11 de junho de 2009

CONCLUSÃO

Muitas crianças tem se beneficiado, se não no desenvolvimento da aprendizagem, na socialização e convívio com seus pares possibilitando sua integração e participação nas atividades desenvolvidas na escola e fora dela.
Há, porém muito que fazer a começar pelo maior suporte aos professores que atuam com esses alunos, com suas diferentes necessidades, que exigem também atendimento para construírem seu processo de aprendizagem.
Podemos perceber que todos os gestores consideram sua escola inclusiva, mesmo com o desenvolvimento fragmentado das ações políticas, pedagógicas e administrativas que necessitam serem trabalhadas em conjunto para que realmente possa se viabilizar e efetivar a escola inclusiva, porém, consideram necessária a ampliação de mais ações destas dimensões. Além disso, em relação às implicações para ser possível efetivar a inclusão, foram levantadas e discutidas as dificuldades vivenciadas pelos gestores, tais como: a aceitação de alunos com necessidade especiais com alunos normais; a resistência de professores em lecionar para alunos com necessidades por insegurança, por não serem especializados na área, entre outros. Comparando ambas as escolas, percebemos que grande parte das dificuldades são similares, mas que existe muito a ser realizado pelas escolas para realmente se efetivar a inclusão escolar, contudo, é preciso que estas ações sejam realizadas por todos que participam da comunidade escolar, que assumam seu compromisso em busca de uma escola inclusiva. Considera-se, portanto, sobretudo, que esta pesquisa colabore para a evolução de trabalhos de inclusão nas dimensões teóricas e práticas em ambas as escolas, a fim de que aprimorem seu papel educacional, centrado no ser humano, visando construir uma escola de todos para todos, em busca de uma sociedade mais justa e consciente de seu papel social.

SINTOMAS

Uma pessoa pode apresentar o transtorno de hiperatividade quando a maioria dos seguintes sintomas torna-se uma ocorrência constante em sua vida:
freqüentemente agita as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira.
com freqüência abandona sua cadeira em sala de aula ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado.
freqüentemente corre ou escala em demasia, em situações nas quais isso é inapropriado em adolescentes e adultos, isso pode não ocorrer, mas a pessoa deixa nos outros uma sensação de constante inquietação.
com freqüência tem dificuldade para brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de lazer.
está freqüentemente "a mil" ou muitas vezes age como se estivesse "a todo vapor".
freqüentemente fala em demasia.
Além dos sintomas anteriores referentes ao excesso de atividade em pessoas com hiperatividade, podem ocorrer outros sintomas relacionados ao que se chama impulsividade, a qual estaria relacionada aos seguintes aspectos:
freqüentemente dá respostas precipitadas antes de as perguntas terem sido completadas;
com freqüência tem dificuldade para aguardar sua vez;
freqüentemente interrompe ou se mete em assuntos de outros (por exemplo, intrometendo-se em conversas ou brincadeiras de colegas).

METOS DE ENSINO

  • É de suma importância que a criança com tdah no contexto escolar tenha uma educação democrática, de qualidade, realizada por profissionais que cooperem entre si, com objetivos em comum, que respeitem a diversidade e valorizem as peculiaridades da criança em si.
  • Constata-se que falta para os mesmos o compromisso com o real envolvimento e também a busca por mudanças nas propostas educacionais escolares e nas organizações curriculares. Verificamos que o mais importante é a prática cotidiana, na qual o educador estará constantemente interagindo com a criança e mostrando com suas atitudes novos valores que venham a propiciar o crescimento e o desenvolvimento integral da mesma.
  • O professor deve manter a rotina constante e previsível: uma criança com tdah necessita de um meio estruturado que tenha normas e regram claramente estabelecidas e que estabeleça limites ao seu comportamento, pois ela tem dificuldades de gerar sozinha essa estruturação e esse controle.
  • Criança com tdah necessita de um nível mais alto de estimulação para produzir melhor, mas se o estímulo for exagerado, ela irá tornar-se super estimulada, o que é ruim. Assim, embora as rotinas sejam necessárias, é interessante eventualmente introduzir novidades, desde que isso seja feito com preparo prévio evite improvisações.
  • O professor deve fazer uma sondagem com observações minuciosas para descobrir a melhor forma de utilização do material ou a melhor adaptação do conteúdo para o aluno com tdah e fazê-la de forma bastante flexível. Em algumas circunstancias, por exemplo, quando a criança está muito entediada e irritada, o professor deve saber rever sua posição, mas de forma calma e positiva. Embora o objetivo seja permanecer sentado a maior parte do tempo, o professor pode eventualmente ignorar algumas vezes em que se levanta inadequadamente ou até mesmo permitir um passeio fora da sala de aula em um dia particularmente difícil para o aluno.
  • Professor, em alguns casos pode ser necessário olhar todos os dias a mochila da criança, verificando se os deveres de casa foram trazidos e realizados, se a criança organizou a agenda de forma adequada e ou fizer anotações para os pais, já que sabemos da importância de se manter uma estreita comunicação de professores com os pais para o bom desenvolvimento da criança com tdah. Embora o estudante deva ter total responsabilidade por sua organização pessoal, o professor ideal sabe que há algumas limitações inerentes às crianças com tdah, que necessitam de freqüentes compensações, pois o que pode ser fácil para um aluno comum pode ser extremamente difícil para o aluno com tdah.

O QUE SE OBSERVA NA CRIANÇA HIPERATIVA

Quando falamos sobre crianças hiperativas estamos sim falando de uma criança iqual a outra.
Indiferente das crianças hiperativas terem suas limitações elas são tão capazes aunto as outras, as crianças com esse transtorno geralmete apresentam um comportamento agressivo e impulsivo; pois esta tem uma inibição do comportamento, quer dizer elas não consegur, controlar seus atos.
Esses comportamentos geralmete na educação infantil podem ser notados pela professora, mas estas deve tomar cuidado para não fazerem um diagnostico iquivocado a respeito do assunto, ou ate mesmo com a questão dos rotulos dentro da sala de aula.
Muitas vezes os rotulos se criam por as crianças terem caracteristicas de uma criança hiperativa como

  • agitadas
  • impacientes
  • não obedecer regras
  • baixa auto estima
  • depresão

COMO É TRABALHADO A HIPERATIVIDADE NAS ESCOLAS

Durante muitos anos, o diagnóstico de tdah era feito apenas por médicos, neurologistas ou psiquiatras. No percurso de busca de ajuda, os pais chegavam primeiramente nos médicos. A hiperatividade, por muito tempo, foi tratada, apenas do ponto de vista físico e no âmbito médico, a intervenção era apenas medicamentosa.
Sabemos que o tdah esbarra em várias interfaces da ciência médica, psicológica, fonoaudiológica, psicopedagógica, pedagógica e social, portanto, há atualmente, um reconhecimento das conseqüências emocionais, escolares e sociais que o tdah provoca. E, muitos encaminhamentos têm sido feitos ao psicólogo, psicopedagogo, ou ainda, para o fonoaudiólogo, antes de chegarem ao médico.
Outro cuidado a ser tomado pelo profissional, o profissional é reconhecer outros problemas que podem ocorrer com o tdah e que não fazem parte do tdah. Por ex. podem ocorrer sintomas de ansiedade, depressão, dificuldades de aprendizagem + tdah, e também deve reconhecer o tipo de tdah, que pode ser do tipo: Predominantemente Hiperativo-Impulsivo, Predominantemente Desatento, Combinado, Não-Especificado. Além do diagnóstico diferencial, fazer o reconhecimento do tipo de tdah se torna fundamental já que o profissional poderá conduzir o caso, propondo estratégias e trabalhando de acordo com as necessidades da criança/adolescente, sejam estas, escolares, emocionais e/ou sociais e também fazer os encaminhamentos necessários.
Como orientar um professor a reconhecer uma criança ou adolescente com transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade. Um dos pontos mais marcantes que a criança com tdah apresenta em sala de aula é a falha no funcionamento produtivo das tarefas, ou seja, a criança quase nunca consegue terminar as tarefas escritas e isso não tem nada a ver com a inteligência da criança. O comentário mais freqüente dos professores é de que percebem que a criança é esperta e inteligente, mas ela não consegue render de acordo com a sua real capacidade.
Apresentando uma discrepância entre o seu potencial intelectual e a sua realização acadêmica. A impressão que a professora também tem é de que a criança vive no mundo da lua, ou ainda, que não tem motivação para nada. Outras crianças com tdah, mostram-se impacientes, não podem ficar paradas e sentadas por muito tempo, os professores relatam que muitas vezes, perguntam se tem prego naquela cadeira, ou se a criança tem o bicho carpinteiro pelo corpo.
Há crianças que falam muito, não conseguem ter autocontrole, podem ser líderes, ou ainda, rejeitadas pelo grupo, em função de sua alta atividade e atuação. A criança com tdah, costuma não reagir às intervenções normais dos professores, ou seja, o que funciona para uma criança sem tdah, não funciona para a criança com tdah, esta exige sempre uma adaptação do professor em seu método e estilo de ensinar.
O tdah pode variar bastante na manifestação dos sintomas e também na sua intensidade. É importante saber que nem todos os sintomas comportamentais do TDAH se manifestam da mesma maneira em todas as crianças.

O QUE É HIPERATIVIDADE

O transtorno de deficit de atenção/hiperatividade tdah caracteriza-se como uma síndrome suas principais características é a desatenção, impulsividade e atividade motora por qual acabam levando também a ter dificuldade emocionais.
Tem-se dado crescente importância para o transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade por que ele se associa no modo das crianças controlarem seus impulsos, desatenção e agitação, com isso acarretam a capacidade de nibir o comportamento, muitas vezes elas sabem fazer as coisas com mais calma ter mais atenção mais simplesmente tem pouco interrese em executar.
O medico inglês George Still descreveu o tdah como a inibição do comportamento onde há problema na conduta moral das crianças e também na manifestação da desatenção, controle da impulsividade e atividade motora. Still notificou que esses comportamentos poderiam ser resultados de danos cerebrais.
Estima-se que cerca de 3 a 5% das crianças na idade escolar apresentem hiperatividade e/ou déficit de atenção. O diagnóstico antes dos quatro ou cinco anos raramente é feito, pois o comportamento das crianças nessa idade é muito variável, e a atenção não é tão exigida quanto de crianças maiores. Mesmo assim, algumas crianças desenvolvem o transtorno numa idade bem precoce diagnóstico deve ser feito por um profissional de saúde capacitado, geralmente neurologista, pediatra ou psiquiatra.
O diagnóstico pode ser auxiliado por alguns testes psicológicos ou neuropsicológicos, principalmente em casos duvidosos, como em adultos, mas mesmo em crianças, para o acompanhamento adequado do tratamento diagnóstico de tdah é fundamentalmente clínico, realizado por profissional que conheça profundamente o assunto, que necessariamente deve descartar outras doenças e transtornos, para então indicar o melhor tratamento.
No contento familiar não como definir como essa criança vai agir no processo de evolução e resultado do meio. As crianças com tdah interagem melhor com as mães do que os pais por que as mães acabam fazendo tudo que eles querem e se tornam submissas a eles enquanto os pais são mais rígidos com eles e impõem a eles regras e limites.

INCLUSÃO E AVALIAÇÃO NA ESCOLA: AFINAL DO QUE ESTAMOS FALANDO?

Quando falamos de inclusão escolar, não estamos falando apenas da inclusão dentro da sala de aula, estamos pensando em uma inclusão ampla, que consiga atingir toda a escola e seu corpo docente.
Este texto nos traz um relato de escolas regulares que se dizem ser inclusivas mas que na verdade acabam sendo somente no papel.
Para escolas com propostas inclusiva consigam cumprir com estas responsabilidades elas devem ser inclusiva no seu planejamento, na sua filosofia, na sua história, no seu curriculo e principalmente na sua prática.
Entretanto na questão da aprendizagem e da avaliação das crianças portadoras de necessidade especiais podemos dizer que, o grupo entendeu o assunto fazendo uma associação com esse texto e os anteriores, que a aprendizagem destas crianças é um processo continuo, como o de todas as outras , claro que em ritmos mais demorados ou em ritmos mais avançados.
Todas as crianças são capazes de aprender, e todos temos limitações independente de alguma deficiência ou não. O texto nos traz a ideia da pedagogia diferenciada que é uma questão bastante utilizada para a aprendizagen, esta pedagpgia diferenciada acredita que cada aluno aprendede um jeito, e que há varias formas de ensinar, basta o professor estar atento aos educandos, para assim ir buscando a melhor maneira de ensinar.
Ja na avaliação deve-se levar alguns pontos em conta como por exemplo:

  • qual é a sindrome ;
  • qual o comportamento apresentado;
  • qual as limitações;
  • e outras série de coisas;

Deve-se sim cobrar do nosso aluno e exigir, mas sempre lembrando que o seu desenvolvimento não vai ser no seu padrão normal sim dentro das suas possibilidades.

Para finalizarmos a nossa analise reflexiva sobre este texto fica uma critica a respeito. Sabemos que a inclusão tem avançada cada vez mais , e que grande parte dos educadores não sabem como lidar com este assunto; e para piorar não tem um suporte pedagogico da escola.

Para que isto não seja um fator surpresa precisamos nos qualificar e fazer uma formação continuada , e exigir os nossos direitos e dos educandos perante a instituição

REPORTAGEM NO VA ESCOLA

Não devemos apenas acolher as crianças na escola e sim incluir ela, para garantir que eles avancem nos conteúdos.E a noticia que temos é que está tudo indo com ajuda dos professores e demais funcionários da escola.Na reportagem fala um pouco sobre isso, através de experiências de crianças com necessidades especiais de algumas escolas de São Paulo.Durante muito tempo, educadores de todo os país lutaram para que a escola incluísse crianças e jovens com deficiência. Há dez anos, quase 90% dos matriculados freqüentavam instituições ou classes especiais. Hoje, são apenas 53% nesa situação ou seja, quase metade está em salas regulares.

FOTOS DA ALESSANDRA


































































































































































































































TRABALHO DE INCLUSÃO

INTRODUÇÃO

Nesta pesquisa enfoca-se a inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais, que ainda é um assunto bastante discutido pelos educadores. Sabemos que a inclusão destas crianças na sociedade, é de difícil acesso, por termos preconceito em relação aos portadores de necessidades especial.
A sociedade que nos encontramos ainda não esta preparada para receber este público, para que a mesma consiga interagir com mais facilidade deveria-se oferecer propostas inclusiva através da escola, dos meios de informação e do cotidiano que fazemos parte.
Percebe-se que ainda existe um certo receio da sociedade, se analisarmos de modo geral, no mundo existem diversas culturas, onde por exemplo as pessoas integrantes destas culturas falam diferentes línguas e nem por isso ficaram excluídas do mundo e privadas de se comunicarem e aprenderem a linguagem de outra cultura.
Nos como futuras educadoras e pedagogas percebemos que este assunto é de extrema importância para a nossa vida profissional, e se temos a intencionalidade de sermos educadoras competentes e qualificadas devemos estar sempre nos aprofundando na área da educação.
Nessa nossa caminhada procuramos aprofundar nossos conhecimentos sobre a inclusão que esta sendo bastante debatida em nossas aulas com a professora Rosa, através das observações que realizamos nas escolas regulares de ensino particular, procuramos analisar as propostas inclusivas.

JUSTIFICATIVA

A importância de discutir este tema se justifica pelo fato de que, para os portadores de necessidades, ainda hoje a inclusão não é uma realidade em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas. Este trabalho tem como metodologia observar e pesquisar a inclusão nas escolas privadas regulares.
Observando nas escolas percebemos que a inclusão é bem recente na sociedade. E, se no mundo, a inclusão é recente, no Brasil ela é mais ainda. O que fez com que esta inclusão demorasse tanto tempo para ocorrer, foi o preconceito. Entretanto, o preconceito para com os deficientes não surgiu em nossa sociedade, ele é tão antigo como a própria existência humana. Existem registros históricos que revelam como os deficientes eram tratados, alguns exemplos parecem ser até mesmo inacreditáveis.
Ao mencionarmos sobre a “deficiência”, impomos a estas pessoas que elas sempre precisarão de nós e que sozinhas não levarão uma vida “normal” e tranqüila, como qualquer outra pessoa. Isso muitas vezes não é verdade, pois com um pouco de incentivo e persistência, elas conseguem enfrentar os obstáculos e dificuldades muito bem sem ajuda de ninguém, tornando-se assim mais independentes e autônomas em suas ações e decisões sociais.
Escola não é lugar de sofrimento e humilhação. Por isso, os professores e funcionários precisam adotar posturas conscientes e coerentes com seu papel de formadores. Quem pode dizer onde terminam as possibilidades de aprendizado de quem tem deficiência? Só com as portas da escola abertas é que poderemos saber.
Por isso ela é tão importante!


REFERENCIAL TEÓRICO

O tema INCLUSÃO tem sido amplamente debatido nos últimos anos. Muitos, no entanto, não tem a clareza do que realmente significa este processo. Conseqüência de um novo momento histórico, que se iniciou com a redemocratização da Educação, a nova LDB e a Declaração de Salamanca (GÓES e LAPLANE, 2004), Inclusão Escolar compreende a iniciativa da sociedade organizada para incluir nas escolas “normais”, ou melhor, comuns, alunos com necessidades educacionais especiais. Esta iniciativa popular originou-se nas experiências de integração promovidas em instituições específicas que, ao promoverem a convivência de alunos comuns com os que possuíam algum tipo de necessidade.
Basicamente as propostas de educação inclusiva visão em um currículo com base comum para todos, mas que esteja aberta a flexibilidade.
O currículo deve levar em consideração a comunidade que está inserida o seu publico alvo e este deve ser construído em conjunto com o mesmo levando em conta as diversidades existentes.
Dentro do currículo de uma proposta inclusiva se ressalta muito a questão da pedagogia diferenciada que acredita que cada criança é capaz de aprender, mas do seu jeito, pois todos aprendem, mas de maneiras diferenciadas.
O educador que traz esta prática diferenciada para o contexto do seu aluno deve estar sempre estudando qualificando-se e pesquisando para melhor mediação.
Pois segundo Reuven Feuertei o ato da mediação é fundamental para a aprendizagem.
Por tanto o professor mediador faz atravez da sua prática, a construção de conflitos, por meio do questionamento, do diálogo e de atividades desafiadoras que estimulam suas observações para que assim haja um desenvolvimento na capacidade de aprendizagem.
Contudo a sociedade e as escolas especificamente estão sendo preparadas para este processo. O caminho ainda escolhido pela família é a separação, a união dos “iguais” em instituições “especializadas”, pelo medo da distinção e discriminação, sabemos que para o poder privado o custo para que os portadores com necessidades passassem a conviver em escolas comuns, seria a adequação da escola e de seus profissionais.
Analisando-o trabalhos na área, percebe-se que o foco é, na maioria das vezes, inclusão, a importância dela e suas implicações sociais. Mas os estudos focados no processo de aprendizagem são recentes. É preciso buscar compreender como estes alunos aprendem e dar
6a eles as possibilidades corretas e concretas.
Dentro da Teoria de Vygotsky, é fundamental ressaltar a interação social. Para ele, a criança se desenvolve em contato com o meio social, ou seja, a família, a escola e a sociedade em geral. A escola precisa, de acordo com ele, utilizar o conhecimento prévio das crianças como ponto de partida para a introdução de novos conhecimentos, para que suas vivências sejam significativas e aplicadas de volta no meio social.
Já na teoria de Piaget enfatiza-se bastante a questão do jogo dentro do processo de aprendizagem das crianças, por ser de extrema importância no desenvolvimento dos educando, na construção de regras, de limites e da simbologia, pois através do jogo pode-se trabalhar diversas áreas como cognitivo, afetivo, lógico-matemático entre outros.
Pelo tema inclusão ser um assunto muito recente não se sabe muito ainda a respeito de como fazer o processo de aprendizagem.
Buscamos aprofundar nossos conhecimentos sobre o processo de aprendizagem das crianças portadoras de necessidades, decidimos focarmos mais a respeito do transtorno de déficit e atenção.
Muitos são os questionamentos feitos pelos educadores sobre o que realmente identifica esse transtorno, e como ele se manifesta; durante nossa pesquisa encontramos alguns livros que nos passam a idéia que este transtorno é apenas uma desatenção ou impulsionalidade da criança.

Dentro da área da educação tivemos grandes avanços em relação a inclusão de portadores de necessidades, pois sabemos que antigamente com a elaboração da lei de Salamanca houve uma abertura dentro da sociedade e da educação de crianças com necessidades. Só que a educação oferecida não foi muito positiva para o desenvolvimento dos educandos. Isso começou a procurar os profissionais da área que fez com que os mesmo mudassem sua concepção junto com algum algumas propostas curriculares oferecidas pelas instituições.

DESENVOLVIMENTO

Carol
Na observação que fiz na escola Castro Alves no município de Alvorada; observei uma realidade muito difícil em ralação ao ambiente onde se encontra.
Fiz está observação no 2 ano ; onde havia uma menina portadora de deficiência auditiva chamada Gabriela,ela não era totalmente surda, pois ouvia com a ajuda de um aparelho que lhe foi doado.

Quando cheguei à escola fui muito bem recebida pela diretora, esta depois de me receber muito amavelmente me encaminhou para a sala onde estava Gabriela, segunda a diretora ela já estava na escola a 3 anos .
Notei que a turma acolhe bem dentro da sala de aula. No dia que fui a escola; os alunos estavam fazendo uma atividade separados por grupos; e o grupo que Gabriela fazia parte interagia normalmente com ela; auxiliavam-na e a ajudavam-na.
Presenciei o recreio deles também, pois a aula, de educação física seria logo depois do recreio, notei que durante o recreio a menina sofria alguns tipos de preconceito por parte dos outros alunos.
Já durante a aula de educação física a professora procurava deixa - lá sempre perto para que assim ela consiga escutar.
Gabriela interagiu e participou normalmente com os colegas; algumas vezes a professora tinha que repetir os comandos para ela, mas tirando isso se percebe que ela esta bem adaptada ao grupo; e que a educadora é bem atenciosa e preocupada em relação a ela.

Josiane

Na escola Vinicius de Moraes no bairro Restinga foi recebida muito bem por todos principalmente pela professora e pela auxiliar que foram bem atenciosas comigo.
Na minha observação percebi que a professora Vera e a auxiliar Aline tende do todas as maneiras incluírem Andrelize nas atividades não excluem ela de nenhuma delas.
Alguns colegas são pacientes e tentam interagir com ela em todos os ambientes escolares, mas infelizmente a própria Andrelize se afasta e exclue-se dos demais colegas. Ela nunca quer participar das atividades e não se concentra, sempre que tem a oportunidade foge da sala para ficar passeando nos corredores.
As educadoras devem estar sempre a auxiliando, pois ela se distrae com facilidade, quando vai ao banheiro sozinha acaba por brincar na torneira e com o papel higiênico, já na hora do almoço se não ajudada acaba por derribar a comida.
As colegas tentam interagir para brincar e conversar, mas se isola dos colegas, e muitas vezes agridem-os.
Nas aulas de educação física são poucas as atividades que ela executa, a professora que executa essas atividades com ela é a mesma da sala de aula, não há um educador especializado e nem uma acessória de uma auxiliar.
Quando realiza algumas atividades ela permanece por pouco tempo, pois em seguida se despeça do que lhe foi solicitado.
Mas é muito satisfatória a forma que a escola os professores, aluno e funcionários a recebem, pois eles demonstram muita dedicação, paciência, carinho e não há diferenciam pela sua síndrome, mas tem uma atenção redobrada com ela.

Rochelle
Minha observação foi na escola Marista Assunção no bairro Glória na quarta-série com a professora: Solange. O aluno observado se chama Matheus ele é cadeirante.
No dia da observação os alunos estavam sentados separadamente para uma avaliação, até me chamou muito atenção que o Matheus não estava sozinho apenas ele sentava com uma colega e a professora ao lado.
A professora explicava para ele a questão como ele deveria realizar os cálculos era de matemática ele utilizava seus dedos e os da professora, assim que ele respondia ela dava uma volta na sala para esclarecer as dúvidas dos outros e deixava o Matheus revisando a questão que ele fez e como ele realizou. Logo em seguida teve o recreio o Matheus saiu sozinho da sala e foi para o elevador que foi colocado para ele e mais um aluno na escola que utiliza cadeira de rodas, chegando lá embaixo tem as monitoras que auxiliam eles para comprar lanche e se alimentar.
Já na hora da fila para voltar às monitoras colocam eles dentro da sala de aula e as crianças ajudam ele a se organizar.
A turma é super atenciosa com ele se ele precisa de algo eles auxiliam a professora foca muito o conteúdo as atividades e a escrita no quadro para ele.
Ele tem poucas dificuldades motoras não que prejudique muito ele, mas se percebe, a avaliação da turma toda ela e processual tudo que é feito em aula é avaliado
o que importa para ela é o aprendizado e a realização.
No final de qualquer atividade a sala possui uma caixa de tarefas extras, quem termina pode ir ao fundo da sala inclusive o Matheus e pegar para realizar no caderno até que todos terminem. A escola não oferece estrutura para a professora com formação auxilio a professora que procura por conta como ensinar e trabalhar com ele.
No ultimo período de aula era quadra educação física. Quando o professor foi pegar a turma me chamou muita atenção que o Matheus não foi ficou em aula, perguntei pra professora o porquê não foi ela respondeu que ele não gosta de fazer exercícios físicos não tem vontade então ele não vai fica dentro da sala com algum jogo, lendo um livro até que o restante da turma voltar.
A escola se adaptou com elevador, banheiro, rampas e monitoras no pátio para eles. N a sala de aula não tem professora auxiliar apenas o Matheus a professora que tem que conseguir trabalhar com todos incluindo o Matheus sozinho. A escola foi muito legal me aceitando para observação deixando as portas abertas e me tratando como uma professora deles, me mostraram toda a escola antes de eu entrar me falaram das 2 crianças que havia com necessidades me explicaram um pouquinho de cada e já sai de lá com um bom aprendizado . A escola é um local em que é necessário combater o preconceito. Alguns pais acham que a escola regular anda para trás porque o ensino piora com a presença de alunos com necessidades especiais.
Como vivemos num mundo em que todos querem competir para ter sucesso, talvez andar para trás no sentido de diminuir um pouco esse compasso frenético, seja positivo. Quando bate o sinal na hora do recreio, todos correm alucinados. Mas sempre tem os colegas que lembram do Matheus que esperam ele passar para depois eles sair, não atropelam tudo e todos pela frente.
A inclusão ensina a tolerância para todos os que estão diariamente na escola. A chegada das crianças com deficiências está provocando uma grande reflexão.
Sendo que o processo da inclusão escolar é uma revolução silenciosa. Para que ela aconteça, no entanto, toda a equipe deve pensar em conjunto. A idéia precisa estar incluída na proposta pedagógica e levar todos a conhecer melhor o assunto. Quando não há informação, se torna angustiante para o professor receber esse aluno e lidar com ele.
O trabalho em equipe leva a todos os educadores funcionários a desempenhar de maneira mais eficiente seu papel nessa área.

VIDEO

Nesse video nosso grupo faz uma preve apresentação sobre o que iremos fazer o trabalho de inclusão.

REPORTAGEM REVISTA ESCOLA

domingo, 31 de maio de 2009

O QUE É INCLUSÃO





Inclusão é um assunto amplamente discutido no mundo, muitos se fala na questão de incluir as crianças portadoras de necessidades especias no nosso sistema intitucional, mas infelizmente poucos são os avanços nas redes regulares.
Sabemos que quando o tema é inclusão surgem muitos preconceitos e receios da sociedade em relação a este assunto, as vezes por não sabermos muito como lidar ou não saber exatamente o que é ?
Na rede privada não há muita resistência em receber crianças portadoras de necessidade, uma por ser uma instituição privada e outra por não querer dispensar mais uma fonte de renda.
Não quer dizer que todas sejam assim, mas a grande maioria não sabe como receber e trabalhar com as crianças portadoras de necessidades especiais.
Ainda bem que com os avanços que tem acontecido na aréa da educação as instituições e gestores tem percebido que precisa-se de uma qualificação especializada para ajudar na prática com os educados.
Não adinta querer incluir oas pessoas portadoras de necessidades na escola se estas não tem condição de recebelas, acreditamos que visando esta lacuna deveria-se inserir nos cursos de magistério e pedagogia contéudos( teoria/pratica) especiíficos sobre o assunto , para assim dar um suporte maios aos professores.
Em relação as instituiçoes, estas deveriam oferecer cursos qualificando os professores junto com uma formação continuada , fazendo assim com que tenha-se um suporte a respeito deste asssunto. Pois quando falamos de inclusão não estamos falando unicamente do professor, mas também da gestão pedagogica, orientação e todo grupo docente.

APRESENTAÇÃO DO GRUPO




Bem vindos ao nosso blogger, esperamos que seja construtivo para quem acessar. Vamos começar com uma pequena apresentação, a menina de branco é a Rochelle a de rosa Josiane e a de laranja é a Carol.
Nosso grupo fez este blogger com o intuito de postar o material pesquizado durante o longo do nosso semestre a respeito da inclusão de crianças com necessidade especias, mas enficando mais a questão do transtorno de defcit e atenção / hiperatividade